terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Moçambique, memórias!

Porta de Armas do quartel de Boane, onde uma Secção de Fuzileiros da Companhia Nº 2 foi tirar o curso de treinadores de Cães de Guerra. O Salema, o Miguel, o Tomé, o Pencas, o Elias, o Chico Veiga e não me lembro se mais algum passaram ali uns meses a papar o rancho do Exército para aprender a lidar com as feras.
A não ser o Salema, acho que nenhum deles é habitué nestas coisas da internet e, portanto, o mais certo é nunca terem oportunidade de ver e comentar esta imagem. Mas este é mais um capítulo da história da minha Companhia de Fuzileiros na sua passagem por Moçambique. Li, há dias, na Revista Desembarque que o DFE1 do comandante Maxfredo tinha cães de guerra que usava durante as operações no mato. Como não acredito que os tenha levado de Lisboa, o mais certo era pertencerem a este grupo a que me refiro no parágrafo anterior.


E para completar este post deixo também esta imagem de uma linda «tombazana» que junto à loja de bebidas está à espera não sei de quê!
Ai, se eu tivesse outra vez vinte anos...!

1 comentário:

  1. Longe, estou vendo aquela morena,
    se a pudesse com carinho abraçar
    porque viver vale sempre a pena
    para Moçambique poder recordar!

    Em alarve não estou armado,
    estou escrevendo o que sinto
    para Moçambique fui destacado
    sim é verdade, não estou mentindo!

    Não estou arrependido,
    pois o digo com orgulho
    por o Lago Niassa ter conhecido
    e nele ter dados mais de um mergulho!

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