A Estação Radionaval da Machava e as instalações dos fuzileiros tal como eram no tempo em que lá estivemos. Como se pode ver na imagem ainda não tinha sido construído o canil nem o campo de treinos para os cães de guerra. A mata começava ali mesmo ao lado do pau de bandeira que se situava a meio do flanco norte da Parada. Bem visível o campo de futebol, assim como o edifício da Recepção (comunicações).
Para quem tiver curiosidade de ver como as coisas mudaram nos últimos 50 anos, basta ligar o Google Earth e fazer um "zoom in" sobre esta área.
"Nossa Quinta", não tem batatas!
ResponderEliminarcomo aquelas do António Querido
talvez tenha sim piolhos e baratas
nas árvores pousado algum periquito.
São vários os pontos de identificação fácil: Por exemplo a estrada de terra batida que nos conduzia às antenas na "Transmissão" .(Fiquei marcado por esta picada pois, no dia que cheguei à Machava, o oficial de serviço mandou-me, sozinho e a pé, apresentar-me naquele local para me juntar ao
ResponderEliminar2º. pelotão que estava em exercícios naquela zona, na carreira de tiro). Também são identificáveis os dois enormes cajueiros, nas traseiras da cozinha, onde, sobre um cepo, degolávamos as galinhas que seriam posteriormente cozinhadas.
Talvez por ter passado por essas quintas, tivesse adquirido o gosto pelas quintas e animais, aí o meu gosto era sair da quinta montado na minha Tuatsum em direcção a Lourenço Marques e às sanzalas da periferia!
ResponderEliminarMas tudo o vento levou.