Estar doente, durante anos a fio, é pior que estar morto, penso eu, embora acredite que haja quem não pense do mesmo modo. O nosso camarada Artur faleceu, há pouco, soube-o através da Revista da Armada. Ele sofria de uma doença incurável, há muitos anos, não reconhecia ninguém e era tratado pela mulher e uma filha, tal e qual como se fosse uma criança. Um tipo de vida que não desejo a ninguém e acho que devemos congratular-nos por, finalmente, Deus se ter dignado levá-lo para junto dele.
Que descanse em paz!
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